Entre o ser e a incompletude da existência, o vácuo da representação diante da tentativa de se notabilizar sob a condição de indivíduo, em uma dada condição e contexto, predomina a fundamental substância do real. As possibilidades são inúmeras. Finge-se o tempo inteiro, e quando se pode, para que se consiga resenhar aquilo que contamos como estória; conta-se sempre o que quer, pois o objetivo é tornar-se protagonista. O ego é o quase fim da gravitação pessoal - limite centrípeto dos interesses particulares. Não há a idéia da entrega complementar; nem a força convergente de ambas as partes; o que vale é o mais genuíno reflexo: dos anseios à forma rasa da capa putrescível humana - O meu reflexo não me conhece. O outro, um engano.
13.8.08
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